Resumo da Pauta do Podcast Supernovas #2, com as notícias mais menos comentadas do mundo dos games!

Nesta edição falamos sobre PlayStation NEO 4K! Sobre a demissão de funcionária da Nintendo ligada à movimentos feministas …e também rolou… Um remaster de Turok 1 e 2 para o Xbox One, Final Fantasy XV tem filme em CG em com atores famosos, Anime, edição especial, demo exclusiva e claro, data de lançamento. Falando em Final Fantasy, a 11ª versão terá seus servidores nos consoles desligados!

PS Plus de Abril oferece I Am Alive (PS3)  e Zombi (PS4) para download. (Ubisoft Montpellier – Valiant Hearts, Beyond Good and Evil e Rayman)

Mesa Redonda: Jim Sterling vs Digital Homicide

Em 2014 o youtuber e crítico de games Jim Sterling entrou em confronto direto com a Digital Homicide Studios, desenvolvedora indie de jogos que produziu títulos como Deadly Profits, Medieval Mercs, entre outros.

À época Jim Sterling publicou em seu canal no YouTube um vídeo de gameplay de aproximadamente 11 minutos do então lançamento da produtora, Slaughtering Ground, onde afirmou que o jogo era uma “piada terrível”, entre outras coisas mais pesadas.

James Romine e seu irmão Robert, detentores da Digital Homicide não ficaram felizes com as afirmações de Sterling sobre o jogo e responderam na mesma moeda, o que motivou uma verdadeira guerra entre os lados e seus apoiadores. Seguidores do estúdio e do youtuber começaram a disparar e-mails, tuites e comentários com diversas reclamações e xingamentos pessoais que acabaram saindo de controle.

Quando tudo parecia complicado o suficiente, Jim Sterling convidou Robert Romie para debater o assunto em seu podcast, o que resultou em uma hora e meia de xingamentos e acusações entre os dois lados.

Não bastando toda essa situação, agora em 2016 a guerra levou a um processo aberto no último dia 04 de março pela Digital Homicide contra Jim Sterling, pedindo mais de US$ 10 milhões em indenização pelos “danos de reputação, danos causados ao produto, perda de faturamento e estresse emocional severo aos representantes da empresa”.

E não para por aí! A empresa iniciou ainda uma campanha de crowd funding que tinha como objetivo alcançar US$ 75 mil para financiar os custos legais e a contratação de um advogado! A campanha arrecadou em 14 dias a soma total de US$ 225 (até o momento)…

Perguntas:
Alguém está certo nessa história toda? Quem ganha com isso tudo?
Uma empresa que faz “jogos indie de baixa qualidade” tem o direito de reclamar quando alguém afirma que seus jogos são ruins? (por exemplo, eles têm um jogo chamado ELT “the extra large testicle.)
O crítico de games tem o direito de utilizar a mídia para denegrir a imagem de um produto? Isso é liberdade de expressão ou abuso de direitos autorais?
Uma empresa de games tem o direito de pedir dinheiro aos apoiadores para pagar outras coisas que não sejam relacionadas a criação de jogos?
Quando as empresas vão parar de usar o argumento “você só é um critico porque não consegue fazer meu trabalho” para denegrir a função dos críticos?

Pauta: Eilor Marigo
Apresentando: Greg, Alê Romero, Chico e Eilor
Colunista: Sethista
Edição: Greg
Produção: Wannaplay.com.br

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Greg: Twitter, Facebook, PSN: gregdapixel, Live: romulobeat e Steam: romulodearaujo
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Alê Romero: Twitter, PSN: aleromero1
Chico: Twitter, PSN: latin_elf, Xbox Live: WPChico, Steam: wp_chico

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